Soltei um gemido grave no peito, o som escapando por entre dentes cerrados.
Pressionei ela ainda mais contra a parede e deixei minha testa tocar a dela.
— Quer saber no que eu estava pensando enquanto esmagava o pau dele com minha mão? — Perguntei, a voz mais apertada agora, mais lenta, como uma ameaça embalada em veludo. — Pensava no som que você faz quando eu te tomo por trás. Pensava no barulho que você emite quando eu mordo o pescoço e digo para não gozar até eu permitir. Pensava em como seu corpinho se encaixa no meu, em como suas coxas tremem depois que eu permaneço dentro de você por tempo demais e em quanto eu desejo te ver desesperada assim de novo.
Ela gemeu baixinho e os quadris dela se arquearam para frente.
Continuei.
— Pensava em como seria fácil te tomar bem aqui. Com sangue ainda no chão. Com o cheiro de mijo dele e seu cio sufocando as paredes. Pensava em levantar sua saia, afastar sua calcinha de lado e penetrar em você tão lentamente que você choraria.
A respiração d