Estou sentado na mesa de madeira escura do Black Velvet, um dos nossos bares em Nova York. O ambiente é acolhedor, com luzes âmbar penduradas que criam sombras dançantes nas paredes. O cheiro de uísque e tabaco se mistura no ar, enquanto o murmúrio suave das conversas ao fundo se torna uma trilha sonora familiar. Olho para o gerente, Mark, que está diante de mim, com a expressão concentrada.
— Precisamos consertar as torneiras nos banheiros, Luther. Os clientes estão reclamando — ele diz, a frustração evidente em sua voz.