—Não o deixarei contigo, Davide. Terei uma maldita casa hoje e me levarei a meu filho.
—Isso não passará.
—Passa mais tempo comigo que contigo!
—Perdão por ter um trabalho e uma agenda apertada para que meu filho tenha um melhor futuro.
—Essa não é uma maldita desculpa. Passavas horas em casa e nem caso lhe fazias a Dav.
—Faz quanto? Um mês atrás? Tens que te focar nas últimas semanas, não no primeiro mês que estiveram aqui.
—És um maldito filho da puta.
—Essa boca, menina—girou-se para ela, tomando o rosto de Chiara com uma mão e observando sua boca—. É muito sexy para dizer groserias. Melhor franze o cenho e resopla, como as meninas boas, mas sem abrir a boca—Chiara lhe deu um manotazo para que a soltasse, caminhou de um lado a outro com o telefone pegado ao ouvido, chamava a seu advogado.
—Desculpa, mas não poderei chegar à cita, te importa se o deixamos para outro dia?
—O domingo será impossível—lhe disse seu advogado—. A segunda está bem para ti?
—Não—olhou a Davide, um sor