—Vamos—sussurrou contra a bochecha de seu filho.

Ao sair do quarto de Dav, seu pai esperava na porta.

—Bom dia, filha. Podemos falar?

Por um momento Chiara havia se esquecido de que seu pai e sua família estavam ali.

—Sinto muito, papai. Não é bom momento e tenho que sair.

—Tão cedo? Não te ficarás a desayunar conosco?

—Seguro que desayunam melhor sem mim.

—Tudo está bem? Escutei um pouco de discussão ontem e depois te foste. Passou algo? —Chiara lhe olhou, intentando compreender a curiosidade de seu pai por seus assuntos—. Sabes que podes contar comigo para o que seja, filha.

—Não, isso não o sabia.

—Se algo vai mal… posso me fazer cargo do que desejes, os negócios e o matrimônio não é assunto que se possa misturar.

—Isto não é um matrimônio! —disse sobressaltada—. Não o é. E vamos nos divorciar. Não estou misturando nada. E se me disculpas…

—Espera—a tomou com cuidado do braço—. Pelo menos me dá cinco minutos antes de que te vás, por favor.

—Só cinco minutos—lhe permitiu Chi