Desesperado, chegou ao hospital para onde tinham levado Patrizia e Mauro; encontrou-se com Leandro na porta, pois este saiu para recebê-lo. Tudo estava cheio de policiais e não o deixavam se aproximar de sua mãe. Assim que terminassem ali com ela e ficasse claro que não tinha nenhum dano, seria levada à delegacia pelos crimes apresentados contra ela.
Seria presa.
—Leandro! —abraçou seu filho, o rosto de ambos cheio de preocupação—. Que diabos foi que aconteceu?
—Daniele me disse que Fiorella ainda estava viva, isso é uma boa notícia.
—Está em coma, ainda não está descartado que possa morrer pelos danos; as próximas horas são cruciais para isso.
—Bom, ao menos continua viva. Mauro conseguiu impedir a fuga da mamãe, mas teve que usar o carro dele para bloqueá-la; ela o atingiu.
—Com certeza não teve outra opção. Eles se machucaram?
—Mauro tem uma fratura no braço e estão fazendo outros exames, parece que não tem nada grave. E a mamãe também está passando por outras avaliações; se estive