✔ 111. Momento de agir
✔ 111. Momento de agir:
Martín Zanardi narrando:
Verena estava feliz, a deixei conversando com o pai, aproveitei para tomar um banho, tinha um acerto de contas a fazer.
Liguei para o responsável por monitorar Giovanni, assim que ele saísse de casa seria imediatamente avisado.
Era um homem paciente, aprendi que não é preciso pressa. A pressa em agir pode ser a nossa pior inimiga, nos fazendo falhar. Não quero falhar. O que aquele infeliz tentou fazer com a minha mulher não ficaria impune.
(...)
Nos próximos dias via a minha mulher feliz, ela conheceu os irmãos. Achei incrível, logo eles entenderam-se. O meu cunhado Vicenzo demonstrou ser um homem super protetor.
_ Se não cuidar da minha irmã direito mato você.
Mesmo com dezoito anos, não se intimidou ao me ameaçar, muitos homens não tinham essa mesma coragem. O que me mostrou que foi muito bem educado.
A mãe dos meus cunhados já havia falecido, o meu sogro não quis se casar novamente, segundo ele só se ama uma vez na vida. Não