✔ 109. Sogro
✔ 109. Sogro:
Martín Zanardi narrando:
Estava certo que o melhor a se fazer era contar toda a verdade para Verena, minha esposa pensou ser rejeitada a vida inteira pelo pai. O que não foi bem assim, Anna privou pai e filha de conviverem.
Como um típico homem da organização, imagino que ele irá punir a minha sogra de alguma forma. Como ela optou por um macho escroto ao invés de proteger a própria filha, não faço objeção alguma. Não me importo nem um pouquinho.
Hoje também cuidarei do padrasto de Verena.
Chego ao cassino cedo, pedi a meu sogro que viesse, pois tinha um assunto importante para tratar com ele.
Ele foi pontual, imagino saber que odeio atrasos.
Quando a minha secretaria anunciou a sua chegada, mandei que o deixasse entrar imediatamente.
Quando ele entrou na minha sala, o recebi com um aperto de mão. Ofereci um whisky e indiquei uma das cadeiras que ficava à frente da minha mesa.
_ Imagino que esteja curioso com o motivo do meu convite.
_ Sim.
_ Não sou um homem de