Diga meu nome.
Amélia Alder
– Que tipo de cláusula idiota é essa? Que história é essa que devo te obedecer? – questiono lendo o contrato. Há muitas cláusulas e eu não entendo a maioria das coisas que está escrita aqui, mas essa foi meio impossível de não notar.
Jantamos e agora estamos na sala, a lareira está acesa, estamos tomando vinho e discutindo o contrato.
– Você pode desconsiderar essa, então – Maximus diz girando a taça de vinho calmamente e tomando um gole longo.
– Está tentando ser bonzinho comigo? Se for essa a sua intenção, não vai funcionar muito.
– Não estou tentando ser bonzinho, apenas estou aceitando uma derrota – arqueio a sobrancelha para ele em um questionamento mudo. – Você nunca me obedeceria.
Eu nunca o obedeceria.
– E você está bem com isso?
– Contanto que não me traga problemas.
– Eu jamais faria isso. – continuo lendo em silêncio e levanto as sobrancelhas ao encontrar algo interessante. – Eu tenho direito a sua fortuna, isso é sério?
– Sim, após um ano de casamento você ter