Assim que o dia amanheceu Ana se dirigiu até a cozinha e encheu uma bacia com água e jogou em Carlos o despertando de supetão.
— Tem que parar de me acordar assim… molhou todo o sofá.- disse enquanto passava a mão em seu cabelo molhado e logo em seguida apontando para o sofá.
— E você tem que parar de vir a minha casa ainda mais bêbado.- reclamou.
— Tá, tá! Já vou para casa... não pode nem sequer dormir no seu sofá que já fica toda estressada.- fingiu reclamar.
— Tá de brincadeira, né? Vai, vai embora antes que eu joguei outra coisa em você.-
— Tá para nascer mulher mais estressada do que essa!- disse fazendo drama enquanto ia até à porta.
— Vai e não volte mais!- disse séria.
— Eu vou, mas eu volto.- saiu e fechou a porta rapidamente ao vê-la indo em sua direção.— A pessoa já acorda de mau-humor, mas até que eu gosto! — sorriu.
Meia hora depois Ana chega à empresa e encontra um homem alto, cabelos ondulados, de pele parda e muito, muito bonito.
— Bom dia, senhorita Ana!- estendeu a m