Apesar do medo da reação dela ao vê-lo lá estava disposto a encarar só para ficar nem que fosse por alguns minutos ao seu lado.
— Carlos! — ela o chamou com os olhos semiabertos, mas novamente os fechou.
Ele se aproximou dela e pegou em sua mão.
Carlos sentiu ela apertar a sua mão e seus olhos encheram de lágrimas, pois sabia tinha uma parcela de culpa por ela estar daquele jeito.
Amanheceu e Ana deu de cara com Clara a observando.
— Clara! — tentou se sentar.- O que faz aqui?- perguntou se ajustando sobre a maca.
— Sua vaca!- deu um tapa em seu braço.— Não sabe como eu estava preocupada com você.- a abraçou. — Por que fez isso?
— Para está aqui significa que tomei remédio de mais, não é?
— A sua sorte é que seu namorado chegou bem na hora para abrir a porta cuja senha a senhorita não me disse.
Ana não tinha falado sobre o que havia acontecido entre ela e Carlos para não deixar Clara preocupada.
— Desculpa!
— Irei precisar bem mais do que isso! Vou precisar de roupas porque não trouxe