— Vem! — O chamei estendendo minha mão direita para ele. Em silêncio e sem dizer nada, ele aceitou minha mão e se posicionou em cima de mim.
Prendo minhas pernas em suas coxas e ele aperta minha coxa esquerda voltando a beijar meu pescoço. Mordi meu lábio inferior, quando Edward pressionou a cabeça grossa do pênis em minha intimidade. Ofeguei, o querendo tanto que doía. Uma mistura de medo e excitação indescritível tomou conta de mim, meu nervosismo aumentou com a chegada do momento, mas meu tesão era maior. Seu pênis entrou devagar, me alargando cada vez mais para acomodá-lo. Meu corpo gritava para que ele entrasse de uma vez, mas ele fazia questão de ir devagar.
Enquanto seu membro entrava, eu não sentia dor, mas quando a barreira foi rompida, senti como se algo me rasgasse por dentro. Gemi de dor e ele parou de se mexer.
— Você está bem? — Afirmei mordendo o lábio com os olhos lacrimejando. — Relaxe, honey logo a dor passará. — Ele disse de um jeito doce.
— Eu sei! Até aliviou.