Minha ordem foi clara, firme, intensa, mas ela não me obedeceu.
Ela me desafiava com o olhar, como se não estivesse mais disposta a jogar aquele jogo, mas ele só terminaria quando eu quisesse, então eu mesmo abri as pernas dela.
Sem desviar o olhar do dela, enfiei as mãos por debaixo da saia dela e puxei a calcinha com pressa.
As respiração dela começou a ficar mais forte, mas ela não me impediu.
— Suba a saia e coloque cada pé na ponta da maca, e se apoie com os braços para não cair para trás.
— Você quer que eu me abra inteira para você?
— Sim, Zoe. Exatamente. Quero você toda aberta para mim.
— E se eu não fizer isso?
— Eu não te dei essa opção.
— A minha mãe pode chegar aqui a qualquer momento.
Da porta não dá para ver nós dois, terá tempo o suficiente para buscar a saia e fingir como fez da outra vez.
— Antes que eu faça isso, quero fazer uma pergunta.
— Não vou responder nada para você agora. Faça o que eu mandei, agora, Zoe.
Ela me encarou por alguns segundos, como se estives