Minha vida é uma correria só! Ai de mim, se não fosse Natália para organizar tudo... agradeço em silêncio, às vezes é a única mulher que faz tudo do jeito que eu gosto, menos sexo.
Pois nunca vi Natália como mulher, somente como minha secretária, acho ela uma mulher muito apagada e não temos nada a ver um com outro. Natália Sempre me respeita, é assim que eu gosto. Como a empresa atingiu uma meta de vendas que seria a mais alta do ano, até mais do que eu esperava, e consegui fechar inúmeros contratos, irei fazer uma festa para comemorar essa vitória! Acordei pela manhã sozinho na minha mansão onde divido o espaço somente com a minha colaboradora Vivi, que trabalha comigo desde que retornei ao estado da Califórnia, ela cuida de mim divinamente bem. Qualquer dia irei trazer Natália para ensinar Vivi a fazer o meu café, ela já tentou fazer igual, mas não chega nem aos pés do que Natália prepara. Faço a minha higiene e visto o meu terno, pois o chamo de armadura quando estou dentro dele e só o tiro quando estou à vontade em casa. Ando sempre alinhado da cabeça aos pés. Quando chego na sala já sinto o cheiro da refeição. — Bom dia Vivi!— Falo. — Bom dia! Sr. Alfredo, o café já está pronto. — Vivi fala e começa a me servir. — Por favor, me chame só de Alfredo, de uns tempos para cá estou achando estranho esse Sr. Antes do meu nome, dá um ar que sou velho, sei que não sou mais um garoto, mas também não sou nenhum ancião. — Falo provando o meu café. — Certo, Alfredo. — Vivi fala e se retira me deixando sozinho. Faço minha refeição em silêncio e só, como todos os dias, recebo uma foto de meus pais nessa viagem a qual eles fazem pelo mundo e paro para pensar como será dividir uma vida toda ao lado de uma pessoa só! Será que dá para amar esses anos todos e ser fiel todos os dias a uma única mulher, enquanto eu posso ter todas? Não minto para mim, às vezes sinto um vazio que nem mesmo ficando com várias mulheres na noite preenche. Balanço a cabeça para espantar tais pensamentos, é melhor ir trabalhar que isso sim preenche vazios e ainda gera dinheiro. Desço até a garagem e vejo meus três carros, sou apaixonado por carros, entro em um deles e sigo para a empresa, chegando lá entro no meu elevador privado que me leva até o meu escritório e quando ele se abre a primeira pessoa que vejo é Natália, como sempre competente e pontual, já chamo ela em minha sala, passo todas as ordens e ela, como sempre, obedece tudo. Liguei para uma das minhas amantes marcando um encontro no meu apartamento totalmente inebriado com a conversa que estava tendo no celular, Natália entra no meu escritório bem na hora, o que me fez desligar rápido o celular! Natália repassa a minha agenda e o que vou fazer no restante do dia, ela sai novamente, reviso alguns contratos e respondo algumas mensagens de urgência. Não vivo sem a presença da Natália dentro desse escritório e ao mandar ela vir até mim, notei a sua cara de choro, então percebi o quanto mulheres são sentimentais, ela não quis dizer o que se passava, respeitei o seu espaço. O que a trouxe novamente ao meu escritório foi a escolha dos detalhes da festa que vou dar, mas deixei tudo sobre a sua responsabilidade, confio em Natália de olhos fechados e sei que ela fará o melhor. Saio para o almoço e quando retorno vejo minha irmã Nara sentada tomando uma xícara de café e falando mal de mim para Natália, confesso que foi uma surpresa a ver aqui na empresa, Nara nunca tinha vindo aqui e aproveitei esse momento e a levei para conhecer todos os setores e funcionários da empresa, no entanto Nara adorou mesmo foi Natália, rasgou elogios ao café dela, eu também amo o café dela, então visitamos toda a empresa. — Nara, vem trabalhar comigo aqui? — Pergunto. — Será que lhe aguento Alfredo, sabe que estou sempre viajando, adoro fotografar e só vim a trabalho, quem sabe um dia eu venha de vez! Papai e mamãe só curtindo a vida, ainda bem que você quis assumir todo esse patrimônio, engomadinho como sempre! Creio que quando nossos pais voltarem dessa turnê será para lhe casar! — Nara fala ajeitando o nó da minha gravata. — Agora você tocou em minha ferida, estou bem sozinho, obrigado! — Falo sério. — Está ficando velho irmãozinho, vai precisar de herdeiros para assumir seu lugar ou pensa que vai ficar sempre assim, loiro com pele de bebê. — Veio só derrubar minha autoestima, foi? — Pergunto já me irritando. — Claro que não! — Nara se defende. — Pois parece. — Vamos, vou-me despedir da sua secretária porque aquela merece um prêmio, te aturar todos esses anos. — Natália cuida de tudo perfeitamente bem! — Falo contente. — Ela faz o tipo de mulher que é para você! — Nara fala cruzando os braços. — Não inventa, vamos embora. — Falo na tentativa de mudar a rota desse assunto. E quando retorno para o meu escritório, vou para casa e libero Natália. Pois, ainda tenho compromisso hoje, e a noite vai ser longa. Quando chego em minha mansão dispenso Vivi, pois, não jantarei em casa, tomo um banho, descanso um pouco e vou até o meu closet a procura de uma bela roupa para vestir, pois tenho que ir encontrar a minha presa da noite! Sempre as levo para um apartamento que comprei só para trazer mulheres, minha casa é um lugar sagrado. Saio para ir buscar Pólen para começar a nossa noitada, e quando chego no apartamento ela já vem logo me beijando tirando minha roupa e colocando meu membro para fora e vai chupando e lambendo, que acabo gozando em sua boca e a vadia engole tudo e ainda lambe os lábios, como já faz tempo que ficamos juntos ela sabe de todas as minhas vontades e Pólen me conduz e me satisfaz, quando ela termina de fazer um sexo oral gostoso eu me enterro dentro dela e nós fizemos sexo até me saciar, quando terminamos pago ela pelos serviços prestados e lhe dou dinheiro para um táxi, pólen vai embora e fico sozinho tomando meu velho uísque que tem se tornado meu companheiro pós-sexo.