Thea soltou o cinto do manto de Conri, envolveu os braços e pernas ao redor dele, e encostou suas testas uma na outra.
— Como você está? — Conri sussurrou.
— Estou bem. — Ela disse.
— Ainda vai doer?
— Não sei, mas se eu sentir prazer suficiente, não sinto a dor.
Ele sorriu e se inclinou para beijá-la, suas mãos provocando faíscas por todo o corpo dela.
— Esperei minha vida inteira para te marcar, Thea Lyall. — Ele sussurrou. — Te amo mais do que qualquer coisa. Agora, todos saberão que você é minha.
— Também te amo. Esperei muito por este momento.
Ele se posicionou na entrada dela.
— Pronta?
Ela assentiu:
— Sim, Conri. Quero sua marca em mim.
Ele entrou devagar, observando seu rosto. Ela estremeceu, e ele parou.
— Está tudo bem. — Ela disse. — Continue.
Conri empurrou mais fundo enquanto seu polegar fazia círculos em seu clitóris. Ela inclinou os quadris para se ajustar, e ele começou a se movimentar, beijando seu pescoço até o ponto especial de marcação dele. Ele voltou a encostar a