Baby Ortiz
Eu não sabia se tinha tido um parto tão difícil que um coagulo soltou para a minha cabeça e eu estava começando a ter um cérebro falho, mas desejei fortemente que esse fosse o caso. Meus dedos começaram a tremer, meu coração a acelerar, e eu não consegui disfarçar, porque a droga do meu peito ficava subindo e descendo com o meu nervosismo.
“Nervosismo é morte, bonequinha...”, aquela voz voltou a minha mente, e por mais que eu a odiasse com todas as forças, respirei fundo e tentei recuperar um pouco do controle que eu sabia que ainda tinha.
— Por favor, me dê o meu filho. – Minha voz não continha qualquer tipo de humor, mas eu tinha certeza de que me fiz séria o bastante para que ele obedecesse.
Agora, sabendo quem Dominic era, eu tinha uma ingrata noção de quem cada um deles era, e o que significavam. Dizer que eu estava realmente calma seria uma mentira de bosta. Eu estava praticamente arrancando os cabelos, e sinceramente, desejava com todas as minhas forças matar o filh