Luiza narrando
- Por favor não - Eu choro abraçada nela enquanto os monitores começam apitar.
Logo a porta é aberta e sinto que alguém me puxa mas eu pegava com a cabeça, mas a pessoa era mais forte e me tira da ali, quando me dou conta era Marcos, olho para o lado e vejo os quatro me encarando.
A culpa era deles, Marta podia estar no Brasil com a sua família.
- É melhor ela ser sedada - Carla fala
- Ninguém vai me sedar - Eu olho para ela
- Deixa ela - Heitor fala - Marcos vai levar ela para descansar. - Marcos assente com a cabeça.
Ele me estende a sua mão eu encaro ele, eu hesito em aceitar mas depois acabo estendendo a mão, ele me abraça e saímos da ali do hospital. Eu estava me sentindo a pior pessoa do mundo eu prometi para ela que eu iria tirar ela da ali, que eu e ela iríamos para longe