Ian rasgou o delicado tecido da camiseta enquanto ele a deitava na cama. Ele estava impaciente demais para começar a desfazer todos os botões daquele conjunto de dormir.
-Juro por Deus que vou comprar outro para você! -saltou, fazendo-a rir.
Ele a queria, Ian a queria tanto, tão mal, tão mal, que mal conseguia tirar suas próprias roupas. Ele levantou os cabelos dela sobre os ombros e recuou, apenas até onde seu braço permitia, para admirá-la.
-Droga, eu já lhe disse o quanto você é bonita?
-Mmmm... muitos", a menina respondeu enquanto o puxava para ela e o puxava para baixo na cama acima dela.
Ele sentia o peso de seu corpo, aquele equilíbrio perfeito de músculos e força de vontade, e sabia que o seu próprio era nulo. Ela não tinha nenhuma decisão, nenhuma vontade, não quando ela o queria assim, não quando se sentia tão irrevogavelmente desejada por ele.
Ian estava certo: ela sempre o quis, com cabeça de sombra ou plenamente consciente, como agora. Ele foi o homem que a completou, que