BRIANA
Quando descemos da árvore, o pânico tomou conta, com o que encontramos, era um animal, que havia sido destroçado, sabíamos que era Bug, o autor disso.
Resolvemos acelerar, corremos, e muito, já podíamos escutar o barulho da cacheira.
Aquela região era perigosa, com a queda da água onde tinha muitos galhos, pedras, era alto, qualquer deslize levaria a morte certa.
— Para onde iremos?
— Não sei, não podemos voltar.
— COELHINHAS ESTOU SENTINDO O CHEIRO DE VOCÊS. ESTOU LOUCO PARA PROVAR A CARNE DA NOVINHA.
Vi o terror nos olhos de Meire, precisava pensar rápido.
— Prefiro a queda da água que esse monstro, tenho uma ideia, mas é arriscado.
— Madrinha, também prefiro enfrentar a cachoeira.
— Olhe aqueles galhos, podemos ficar presas ali, se chegarmos lá, não iremos conseguir ir para nem um lado, pois passamos pelo galho e depois derrubamos ele, assim vamos ficar presas ali, vamos então depender da sorte para virem nos buscar. Ele não vai conseguir nos pegar, o perigo maior se a chuva