Descemos os degraus e vejo a mulher que nos serviu ontem, parecendo estar nos esperando.
— O café está pronto, meu senhor. — Ela nos cumprimenta com uma expressão serena.
Comecei a me sentir culpada.
— Não vamos tomar café, Diana. Traga a bolsa da minha preciosa.
— Matteo ordena sem desviar o olhar para a mulher.
— Sim, meu senhor. — Ela se retira, deixando-nos a sós.
— Agora estou me sentindo culpada. — Murmuro.
— Não se preocupe com isso, minha querida. A comida não será desperdiçada; podem comer e até dividir com os seguranças. — Sua voz, suave, contrasta com a atitude anterior em relação à Diana.
— Entendi. — Diana retorna com minha bolsa.
— Aqui está, minha senhora. — Ela me entrega a bolsa, e eu a recebo, ainda surpresa co