ISABELA
Henrique tinha me colocado sentada na bancada da cozinha e se colocado entre as minhas pernas, aproveitei para envolvê-lo com as pernas e o beijei. Por um momento, eu tinha me esquecido que não estávamos sozinhos, a pequena menininha dormia no bebê conforto ao nosso lado.
Quando a campainha soou, foi o sinal que eu precisava para voltar a realidade, então soltei-o e desci da bancada, avisando que precisava atender enquanto elemtratava de acalmar a afilhada que tinha acordado e voltado a chorar . Uma olhada rápida no espelho só para garantir que estava apresentável e então fui abrir a porta.
Piper estava parada na porta junto com os meninos e logo que abri, Nicolas me abraçou e começou a me mostrar, com aquele entusiasmo infantil, os brinquedos que eles tinha ganhado no parque. Piper foi entrando antes mesmo que eu a convidasse.
— Nicolas se comportou?
— Ele é um anjo, não deu trabalho nenhum.
— Obrigada por ter levado ele com vocês.
— Ah, esses dois se divertem muito quando es