A filial internacional era um contraste gritante com o que Isabela e Rafael estavam acostumados na sede da Constellation Global. O espaço, embora moderno, carregava a marca da adaptação às nuances culturais locais. O ambiente estava repleto de novos rostos, pessoas comprometidas com o projeto, mas também cercadas de ceticismo, principalmente quando se tratava da liderança de uma mulher vinda de outra cultura, e com uma proposta que, para muitos, parecia utópica.

Isabela estava ciente de que aquele seria o momento decisivo. Ela e Rafael, juntos, precisavam reafirmar para o time local que estavam unidos e que, mais do que nunca, tinham a missão de transformar o projeto em um movimento mundial. Não bastava apenas cumprir o que foi prometido; era preciso se mostrar sólidos, como uma equipe coesa, disposta a enfrentar os obstáculos lado a lado.

O auditório estava cheio, os membros da filial estavam sentados em fileiras, alguns com expressões impassíveis, outros curiosos, mas todos agua