VIKTOR
Deixo Isabella em segurança na casa de Rafael e sigo para minha casa. Algo dentro de mim grita que essa reunião não será apenas mais um encontro estratégico,será um campo minado.
Chego, vou direto para o meu quarto e abro o cofre no chão. Minha semi-automática, uma pistola reserva e minhas inseparáveis facas,fiéis companheiras de incontáveis mortes,estão todas lá, prontas para o que vier.
Volto ao carro e sigo meu destino. No caminho, envio uma mensagem para Isabella e os Mancini: o show vai começar.
Ao chegar, os homens de Petrov já me aguardam. Suas expressões são fechadas, tensas. Mal sabem que esta será a última vez que alguns deles respirarão.
— Nem um cafézinho para mim? — digo sem humor, observando os rostos atentos ao meu redor.
— Chefe. — Todos me cumprimentam com respeito.
Caminho entre eles como um predador cercado por lobos que não sabem que já foram caçados.
— O plano é simples. Vamos atacar onde mais dói: o armazém. Lá dentro está todas as drogas e armas de guerr