– Porra, tenho uma filha! – Pensei sorrindo.
- Onde está o capacete?
- Ali dentro. – Apontou para um armário, deveria ser um armário para os pertences pessoais.
- Ok. A morada, soube que mudaste-te? – Falou com um sorriso possivelmente implicando com a minha mulher. Do que pode ver de todos, é que todos eles parecem quer ver até onde vai a sua tolerância, testando o limite até ela rebentar.
- Eu sei, vamos embora. – Disse Ângelo já pegando no casaco. Marcus também tinha desaparecido. – Depois conversamos, sobre a tua loucura. – Avisou tocando na cabeça de Érica. – Mas obrigada, por aquele filho da puta ter morrido. – Comentou sério, mas o olhar que ambos deram um para o outro fez-me perceber que a ligação deles era parecida com a dela com o Marcus.
- Então, teus amigos