Douglas, após algumas palavras ameaçadoras, não enfrentou mais objeções da acusação. Com seriedade, Douglas perguntou:
- Por acaso vocês usaram o nome do meu cliente para manipular ilegalmente ações e ajudar forças obscuras a arrecadar dinheiro de forma ilegal?
- Sim. - Os dois confessaram sem hesitar.
- As ações de vocês são consistentes com as evidências apresentadas por nós?
- Sim.
- Foi o Francisco que trabalhou com vocês o tempo todo, manipulando as coisas por trás dos panos?
- Sim.
Os dois não ousaram mais esconder nada.
- Entendido. - Douglas se virou para o juiz. - Com base nas evidências apresentadas por nós e na confissão dos suspeitos, meu cliente não cometeu nenhum crime neste caso. Peço ao juiz que declare a absolvição por inocência. Nós concluímos nossa argumentação.
- O advogado de defesa pode retornar ao seu lugar.
Douglas retornou ao seu assento.
O juiz se levantou e disse:
- Vamos fazer uma pausa de meia hora. Eu e o tribunal faremos o veredito final para este caso.
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