Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Sirenes, choro e velas
Júlio ainda está na cadeia, pensar em como sair de lá mas não vê solução, voltando para a sua cela se depara com três colegas que ocupando o mesmo espaço a mesma privada e a mesma pia, Júlio começou a conversar com eles pergunta de onde são os dois dizem que são do morro da rocinha, Um deles é mais alto e careca usar óculos bem magro e com aparência de um rato sendo esse o seu apelido, o outro é mais baixinho e com uma barriga grande negro, cabelo crespo, estilo black power, nariz largado, lábios grossos, Olhos esbugalhados, Já o terceiro era alto e forte, parecia que malhava dentro da cadeia, com muitas tatuagens e a pele era um pouco mais clara, todos vestem o macacão verde que foi entregue quando se apresentaram na delegacia , um deles, o careca, começam a falar como é a vida lá na cadeia e dizem que depois que descerem para o presídio vai ser é muito pior, pois São muitas facções rivais, e não sabe em qual lado do presídio vão ser colocados e podem estar junto com o seus inimigo
Presídio
No dia seguinte Júlio acorda e se depara com o carcereiro da porta da cela dizendo que ele vai no camburão para o presídio sentisse com medo mas vá em frente pega um pouco das coisas que sua mãe levou e tentar levar com ele mas eu carcereiro disse que não é pra levar nada só ele mesmo com a roupa do corpo, sai da cela algemado entra no camburão e ver as ruas e eu a cor do céu e sente a falta da liberdade, Demorou cerca de uma hora e quarenta e dois minutos para chegar até o presídio chegando lá quando ele entra leva logo um empurrão do carcereiro e diz: anda vagabundo tira roupa se agacha e entrei no choverão. Júlio então fica com vergonha mas mesmo assim tira sua roupa e entra no choveram aquilo ali era humilhação para ele nunca precisará passar por nada disso e agora está na cadeia por causa de um dinheiro que parece ser amaldiçoado quanto mais você tem mais você quer mas no final das contas você não tem nada, enquanto ele está pelado o carcereiro pega como se fosse uma mangueira de
A verdade
As terças feiras era dia de visita, várias mulheres, mães e filhos iam ver os presos, liberavam algumas depois da revista para ficar no campo de cimento com eles, hoje era dia de visita e Júlio esperava ansioso para ver sua família, foram 20 presos para o campo esperar e de outra porta entravam as visitas e de lá saiu maria Isabel, linda, pele branca com nariz vermelho do frio que estava fazendo, cabelos longos pretos, corpo escultural é que corpo, seis e bunda avantajados, ele ficava louco, assim que se aproximaram se abraçaram, ela chora.Julio: por que vc está chorando neguinha? Saudade de você e da sua boca gostosa.Maria Isabel: tudo bem amor, saudade de você também.Julio: porque minha mãe não veio ?Ela demora de responder e diz: Júlio sua mãe não está bem, eu não queria ser portadora de más notícias mas ela tá vomitando muito é muito fraca.Júlio: meu deus e agora ? O que vou fazer daqui de dentro?Ele coloca as mãos na cabeça e se emociona muito.Maria Isabel: fica calmo amor
Sofrimento
No presídio Júlio sofre com as condições precárias da cadeia, no segundo dia após ter almoçado ficou com infecção intestinal indo diversas vezes ao banheiro, vomitava, não sabia se era emocional ou de fato teria comido alguma coisa estragada, suava frio mas precisa se manter forte ou pelo menos parecer forte, durante o banho de sol um dos detentos se aproxima dele com tom de violência:Qual é Júlio rapais que história é essa que Buiu está moscando na quebrada? Ele não é mais o mesmo todo mundo está conversando disso, o meu agora só quer saber de maconha de mulher, e as atividades do morro estão sendo comandado pelos soldados, as treta dele junto com os com os miliciano vai dar ruim qualquer hora dessa.Júlio: Que ideia errada é essa parceiro ? Buiu o corre pelo certo ele sempre pensou na gente ir no melhor para comunidade.Detento: vai vendo, a notícia aqui é que o corre que ele fez com você foi por água abaixo e agora não tem dinheiro para pagar a melícia, procede ou não procede ?Jú
Penitenciária
No presídio Júlio sofre com as condições precárias da cadeia, no segundo dia após ter almoçado ficou com infecção intestinal indo diversas vezes ao banheiro, vomitava, defecava, não sabia se era emocional ou de fato teria comido alguma coisa estragada, suava frio mas precisa se manter forte ou pelo menos parecer forte, durante o banho de sol um dos detentos se aproxima dele com tom de violência:Qual é Júlio rapais que história é essa que Buiu está moscando na quebrada? Ele não é mais o mesmo todo mundo está conversando disso, o meu agora só quer saber de maconha de mulher, e as atividades do morro estão sendo comandado pelos soldados, as treta dele junto com os com os miliciano vai dar ruim qualquer hora dessa.Júlio: Que ideia errada é essa parceiro ? Buiu o corre pelo certo ele sempre pensou na gente ir no melhor para comunidade.Detento: vai vendo, a notícia aqui é que o corre que ele fez com você foi por água abaixo e agora não tem dinheiro para pagar a melícia, procede ou não pr
Momentos eternos
Buiu agora com o dinheiro poderia pagar a todos os fornecedores, e ajudar Júlio com o tratamento da mãe dele dona Joana, afinal a essa altura todos da favela já estavam sabendo que Dona Joana estava doente em casa enquanto o filho está preso, mandou o recado pelo advogado para avisar a Júlio que ia dar o dinheiro a mãe dele.Júlio continuava preso, na cadeia um dia demorava muito de passar, sem nada pra fazer enclausurado naquela cela Júlio procurava não pensar nos problemas e em que Maria Isabel estaria fazendo pensava que ela podia já estar com outro homem, que podia estar saindo e ter esquecido que ele existia ficava triste e ao mesmo tempo com raiva, mal sabia ele que Maria Isabel estava em casa chorando pensando nele e em toda essa confusão que se meteu.Era dia de visita Júlio não estava esperando ninguém, o carcereiro bateu na grade e disse aí Júlio tem visita pra você, saiu da cela e foi em direção a sala, era o seu advogado, trouxe dinheiro, um celular, e disse:Buiu mandou u
Chefe do tráfico
Buiu agora com o dinheiro poderia pagar a todos os fornecedores, e ajudar Júlio com o tratamento da mãe dele, afinal a essa altura todos da favela já estavam sabendo que Dona Joana estava doente em casa enquanto o filho está preso, mandou o recado pelo advogado para avisar a Júlio que ia dar o dinheiro a mãe dele.Júlio continuava preso, na cadeia um dia demorava muito de passar, sem nada pra fazer enclausurado naquela cela Júlio procurava não pensar nos problemas e em que Maria Isabel estaria fazendo pensava que ela podia já estar com outro homem, que podia estar saindo e ter esquecido que ele existia ficava triste e ao mesmo tempo com raiva, mal sabia ele que Maria Isabel estava em casa chorando pensando nele e em toda essa confusão que se meteu.Era dia de visita Júlio não estava esperando ninguém, o carcereiro bateu na grade e disse aí Júlio tem visita pra você, saiu da cela e foi em direção a sala, era o seu advogado, trouxe dinheiro, um celular, e disse:Buiu mandou um celular e
Recordação
No morro buiu manda entregarem um dinheiro a dona Joana na sua casa, então inseto vai até a casa dela bate na porta e grita:Dona Joana dona Joana! Tem alguém em casa?A porta é de alumínio e parece estar empenada, por isso ele não bate com muita força pois se o fizesse iria derruba-la.Dona Joana grita: estou indo meu filho.Tem muita dificuldade em se levantar da cama, pois seu corpo está muito fraco e debilitado em precisa urgente tomar os remédios necessários que o médico solicitou porém ainda não começou tratamento na clínica que foi indicada por ele por ser é muito caro, abre a porta e se depara com inseto, está com vestido estampado de flores velho e surrado.Inseto diz: oi dona Joana como está senhora, não se preocupe está tudo bem com Júlio lá na cadeia, estamos monitorando de longe e fazendo possível pra ele vim mais rápido para perto de nós, trouxe aqui o dinheiro que ele pediu.Dona Joana: o meu filho, eu não queria esse dinheiro você sabe que eu não concordo com essas coi
Último capítulo