Eles depois ainda não desistiram e foram me procurar na escola.
Chegaram até a se ajoelhar diante de mim, implorando pelo meu perdão, mas eu já tinha decidido que nunca mais voltaria.
Na última vez, meu pai, chorando copiosamente, disse:
— Maria, te peço, me dê mais uma chance, afinal, somos ligados pelo sangue.
Fiquei olhando para eles por muito tempo, então respondi friamente:
— Se eu pudesse escolher, como eu gostaria que Lynn fosse meu verdadeiro pai.
Talvez o peso dessas palavras tenha sido grande demais.
Depois disso, eles nunca mais vieram me incomodar.
Joel também veio me procurar.
Ele ficou na porta da minha mansão, tomando chuva a noite inteira só para pedir que eu o recebesse.
Ele realmente se arrependeu e pediu meu perdão sinceramente, mas por que eu deveria perdoá-lo?
Já fomos muito próximos, mas as decepções foram reais, assim como a traição. Eu jamais poderia perdoá-lo.
Ele deveria passar o resto da vida dele vivendo com culpa.
Joel ficou ali por muito tempo.
Até que o p