Ivan se levantou e entregou a ela, Gabriela imediatamente se lembrou dele a chamar de gatinha, gostou daquilo.
Gabriela:- Porque você me chama de gatinha?- Ele pensou nas vezes que a chamou assim, foi espontâneo, nem mesmo havia se dado conta
Ivan:- Você às vezes parece uma gatinha manhosa.
Gabriela:- Não sou manhosa - Ela não se imaginava assim.
Ivan:- Às vezes é, mas foi um elogio
Gabriela parou com a informação, pensava se o marido gostava desse tipo de mulher, mas não se achava manhosa, só tímida. Gabriela ficou com isso na cabeça nem mesmo sabia porque, talvez estivesse tentando descobrir as preferências do marido.
Ivan olhava para ela na porta perdida em pensamentos, aproveitou que estavam conversando sem briga.
Ivan:- Pode se sentar aqui- Ela exitou um pouco, mas sentou ao lado dele. - Quero que me escute, por favor, na casa do meu pai, não quis te ofender, só não raciocino direito quando estou nervoso e os soldados falaram coisas sobre você que me irritaram.- Gabriela era uma