FABRIZIO:
Papá não se move, mas está claro que esperava essa reação. Está preparado para entrar em território complicado, porque sabe que não há outra maneira de conquistar o Don.
—Estou intrigado. O que é isso que sua filha ouviu? —pergunta finalmente, cheio de curiosidade—. Soltem-no já! Deve ser realmente sério para que me peçam tantas desculpas antes de falar.—Rossi, entregue-lhe o envelope —ordena meu pai.Rossi, ainda de pé ao nosso lado, desliza um envelope pela mesa. Sua respiração está pesada, mas ele consegue manter sua postura.—Don, tomei a liberdade, devido ao que descobrimos, de coletar uma amostra de sangue sua para isso. Aqui está —e o entrega.O Don o observa por um instante sem pegá-lo. Enquanto pega o tabaco que havia deixado de lado, vejo como olha para o env