537. RECUPERANDO ALGO VALIOSO
Sua boca quente captura todo o meu ser enquanto sobe minha joelho em seu ombro, sem me soltar. Não tenho medo; me seguro com ambas as mãos em sua cabeça. Tento me mover diante do que ele freneticamente faz, arrancando gemidos de mim, mas ele me segura firme pela cintura, impedindo que eu o faça.
—Não, meu Céu, não se mova —me pede, parando-me.
Obedeço sua ordem, fechando os olhos e me concentrando em sentir. Apesar de estar no meio da montanha, debaixo de uma cachoeira, sinto como a temperatura de nossos corpos sobe. Depois de me arrancar mais gemidos e de me fazer estremecer ao terminar enlouquecida em sua boca, ele sobe lentamente, chupando meu corpo. Beija minha barriga com delicadeza; apesar da calor que me invade, sinto que ele hesita ao passar por ela. Faço-o continuar subindo e o beso com fervor. Ele me responde da mesma maneira e depois me pede:
—Ajoelhe