Guido deixou-se levar por Cecil, que o conduziu até seu quarto. Observou tudo com curiosidade, mas sua atenção se deteve especialmente no berço de seu bebê. Aproximou-se devagar e pegou um brinquedo que estava no berço; cheirou-o, descobrindo naquele pequeno objeto um aroma que o encheu de alegria e, ao mesmo tempo, de uma dor aguda. Sem entender completamente a razão, começou a chorar.

Cecil correu até ele e o abraçou, embalando-o em seus braços. Enquanto o segurava, cobriu seu rosto com beijos. Suas mãos trêmulas prendiam o rosto de Guido, tentando confortá-lo. Guido sentiu como, de repente, algo violento se desencadeava dentro dele. Um desejo incontrolável o invadiu, um desejo de puni-la. Afastou-se bruscamente, deixando Cecil estupefata, sem compreender a mudança repentina em sua atitude.

— Despe-se! — Guido ordenou com uma voz firme, carregada de um tom urgente e implacável.

— Guido...? — sussurrou ela, quase incrédula, lendo algo no brilho de seus olhos que provocou um est