201. A ARMADILHA

Maximiliano cerrava a mandíbula, cada vez mais consciente da situação. Ainda não estava certo de quem estava com ele.

— Estão no clube? Muito bem. Passe-me um momento com René — pediu, precisando se certificar de que o que havia sido dito era verdade.

Podia ouvir como Fenício chamava René, enquanto ao fundo se ouviam fragmentos da música do clube, confirmando a localização.

— Diga-me, chefe — fez-se ouvir a voz de René do outro lado da chamada.

— René, quantos dos meus homens estão aí? — perguntou sem desviar os olhos do olho mágico que o ajudava a vigiar os homens em frente à sua porta.

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