154. GERÓNIMO

Gerônimo saiu feliz do escritório de seu tio Fabrizio; nunca imaginou que não receberia um puxão de orelha pelo que havia causado no tribunal e na guerra, e muito menos que seu tio estaria disposto a fazer as pazes com os Grecos só por ele. Sentia que não conseguia conter sua alegria. Pensou que teria que lutar contra toda a sua família pelo amor de sua vida, até mesmo que poderia ser forçado a abandoná-los se não a aceitassem. Mas agora não apenas a aceitavam, mas o chefe da família iria ajudá-lo a se casar com sua Cielo. Ele pegou o telefone e ligou para Cristal, que respondeu de imediato.

—Amor? —perguntou ela.

—Sim, sou eu, meu Cielo. Acabei de falar com meu tio. Você não vai acreditar, amor, nem eu mesmo consigo acreditar ainda! —exclamou enquanto caminhava em direção a sua casa.

—Que coisa? Tudo correu bem? —perguntou Cristal ao perceber a alegria na voz de seu esposo.

—Mais que bem, querida. Mas, onde você está? Por que não sinto seu irmão com você? —perguntou Gerônimo preocupa
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