Destino ou coincidência?.
Nossa primeira parada é no hotel onde estou ficando, para pegar minhas coisas e fechar a conta. Já a segunda é na boate onde ela trabalha, para se demitir de seu emprego. E em seguida a sua casa, para poder fazer a sua mala e pedir para a sua vizinha ficar de olho nela.
— E agora madame, para onde vamos? — diz num tom brincalhão.
— Para o aeroporto motorista. — entro na zoação — Direto para o aeroporto.
— Ok, é para já madame!
Começamos a rir juntas.
Minutos depois..
— Grace, olha ali quem está entrando no aeroporto. — diz num tom de desespero.
Eu fecho o porta- malas do carro e olho em direção a porta de entrada.
— Não.. ele não. — sinto meu coração disparar, borboletas voarem no meu estômago, minha respiração oscila e um nervosismo enorme começar a tomar conta do meu corpo — Mas que droga. — escondo- me atrás dela.
— Ei, calma. — diz calmamente — Esse aeroporto é gigantesco, então não tem como ele nos ver aqui.
— Será mesmo? — indago preocupada.
— Com toda certeza. — diz com convic