- Com tantas crianças para adotar, você pegou uma que é filha de uma prostituta. – Encarei-a com raiva.
- Acha que o garoto pode ter alguma doença... Tipo... AIDS?
Peguei-a pelos cabelos com a minha mão que estava livre, sendo necessário a intervenção de Chain para me fazer soltar os fios escuros, que enrolaram nos meus dedos.
Ela arrumou os fios novamente e disse:
- Não sou do seu nível, mocinha. Se tocar em mim novamente... Mando tirá-la daqui e abro um processo contra você por agressão.
- Não é do meu nível... É pior. Se vendeu para o pai de Chain... De onde eu venho chamamos mulheres do seu tipo de “vagabundas”.
- Achei que quem trabalhava num Bordel era vagabunda. Se chamam entre si de que? Santas? – Debochou.
- Prostituta e vagabunda tem uma grande diferença.
- Jura? Não sou nenhuma das duas. No seu caso... Bem... Serve para prostituta e vagabunda.
- Chega! – Chain gritou, fazendo Diogo dar um sobressalto, assustado.
- Quero o menino. – Tessália disse.
- Não. Ele é meu. – O segu