— Hum, então você não é a gerente — sorriu, apontando para mim, piscando um olho... O rosto ainda mais encantador...
— Não.
Deu de ombros:
— Eu sabia... Porque você é e sempre será uma mentirosa.
— Suas palavras não me atingem.
— Podemos tirar a prova agora. Colocando o anel de volta no seu dedo e vendo a cor que ele vai ficar.
— Não quero aquela “porcaria”.
— Você se ofendeu porque eu chamei o anel de porcaria? É isso?
— Por que eu me ofenderia? Teria motivos para isso?
Ele suspirou e passou a mãos nos cabelos, deixando-os completamente desalinhados:
— Merliah, eu quero um quarto. Só isso. Não quero brigar. Passa da meia-noite. Estou cansado... E preciso de um banho.
Ok, eu fiquei com um pouco de dó dele. Entreguei-lhe a ficha d