Tudo começou com uma falha no padrão dos ataques. Após a captura de Katarina Vaughn, a força-tarefa montada por Charlotte e Alexander analisava todos os ataques cibernéticos e vazamentos. Um detalhe chamou atenção:
> As transferências criptografadas usavam um protocolo de autenticação dos anos 90.
— Isso não faz sentido — disse Charlotte, observando os logs no laptop. — Por que alguém moderno usaria um padrão tão antigo?
Alexander olhou mais de perto.
— A não ser que quisesse parecer novo, mas estivesse tentando esconder algo muito velho.
Foi então que Lina, a analista da força-tarefa, cruzou os dados com registros da fundação Winters-Reed, da década de 1990.
> Um nome surgiu em transações antigas com assinaturas similares: Heinrich Keller.
Mas o homem estava morto... ou assim todos pensavam.
Ao aprofundar a investigação, descobriram que:
Heinrich havia simulado sua morte com apoio de contas fantasmas.
Katarina usava passaportes e empresas que, direta ou indiretamente, levavam a funda