HECTOR
Beatrice desceu da cama e deu alguns passos em minha direção, ajoelhando-se diante de mim. Ela ergueu a cabeça e me encarou, e eu a olhei com expectativa, esperando seu próximo movimento. Ela passou a língua na extremidade do meu membro, enquanto segurava o eixo com a mão, e em seguida me tomou com a boca.
Aquela mulher deslizou a língua por toda a cabeça do meu membro, enquanto eu rugia ao entrar e sair de sua boca. Beatrice chupava com vontade e levou a outra mão até meus testículos, acariciando-os naquele local tão sensível.
— Caralho, Beatrice!
Ela pareceu surpresa pela palavra suja que saiu da minha boca. Afinal, estávamos em um tempo menos avançado que o seu mundo. No entanto, isso não queria dizer que eu não tinha contato com o mundo moderno através das pedras de obsidiana. Apenas não imaginava que ela ficaria tão excitada com aquela simples palavra saindo da minha boca.
Sua saliva escorreu pelo meu membro, e ela usou isso para deslizar a mão pela minha ereção. Fechei os