HECTOR
Naquela mesma noite, enquanto Beatrice relaxava no ofurô, entrei no ambiente e a encarei. Meus olhos exalavam luxúria. A observei saboreando cada centímetro do seu corpo, e parecia que apenas meu olhar fazia seu corpo reagir. Ela pressionou suas coxas uma contra a outra e aquilo não passou despercebido por mim.
Me despi lentamente e me aproximei dela. Instintivamente, ela fez um movimento para frente e me posicionei atrás dela. Meu corpo era uma parede de músculos, mas sempre que ela podia, gostava de senti-lo colado ao dela.
Minhas mãos exploravam seu corpo enquanto minha boca depositava beijos em seu pescoço, ombros e nuca. Cada toque parecia acender todas as terminações nervosas do corpo dela, mesmo sem que eu alcançasse as partes mais sensíveis do corpo dela.
Sua pele se arrepiava e eu estava ciente do efeito que causava nela. Quando meus lábios encontraram meu alvo, um gemido escapou de seus lábios, mas eu continuei como se estivesse totalmente controlado.
Sem suportar mai