Capítulo 11

Eu nunca a havia tocado tanto, e ali, de repente, me vi entrelaçando os meus dedos em seus cabelos macios e aveludados. Eu tinha quase certeza de que seda e cetim não podiam ser tão macios, e confirmei isso enquanto os meus dedos se moviam em torno daquelas tiras grossas e brilhantes.

— Eu deveria matá-las por isso. Eu disse de repente. — Talvez eu faça isso.

— Dmitry. Ela reclamou.

— Dmitry, nada, Alexandra. Disse com raiva. — Quem te faz pensar que estando sob a minha proteção alguém pode fazer coisas assim com você?

Ela não respondeu.

— Se eu não posso tocar, quem te faz pensar que vou deixar os outros fazerem isso?

Ela estremeceu violentamente com a dureza das minhas palavras, mas não disse mais nada, permaneceu em silêncio, e isso foi o melhor porque, para ser sincero, mesmo que eu normalmente não respondesse a provocações, eu estava mais do que disposto a ir procurá-las e ferrar não só com elas, mas com suas famílias inteiras.

Sem dizer mais nada, arrumei o cabelo dela de modo q
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