“Venham no trabalho amanhã. Cheguem cedo. Entrem após o sinal. Vocês vão saber qual é o sinal. Confiem em mim.”.
Essa foi a mensagem que Ulisses e eu recebemos de Suzy na noite anterior. Agora estávamos do outro lado da rua em frente à unidade em que Ulisses e eu costumávamos trabalhar.
— Vocês tem certeza que não vão querer nada? — perguntou a atendente da farmácia onde estávamos aguardando o tal sinal.
— Por enquanto não, obrigado. A gente tá só dando um tempinho. — respondeu Ulisses.
— Desculpa é que o gerente disse que cês não podem fica