Acordei ao sentir os beijos em meu pescoço e a mão quente acariciar minha barriga me proporcionando uma sensação deliciosa que acalmava meu coração e me causava cócegas ao mesmo tempo.
Resmunguei com o sol batendo em meu rosto enquanto sentia os lábios em minha pele sorrir levemente.
— Bom dia, gatinha — sussurrou a voz rouca ao pé de meu ouvido.
— Que gostoso — a mordida leve em meu pescoço me fez encolher ligeiramente e me virei para poder ver os olhos de Jonathan. — Bom dia.
Acariciei seu rosto, meus dedos analisaram a cicatriz pequena em sua bochecha. Ele deu outro meio sorriso, um tão lindo que fazia meu peito acelerar.
Sua mão deslizou do meu ombro até meus dedos e os levou para seu coração.
— Está sentindo ele? — Assenti, o pulsar de seu peito estava calmo ao ponto de relaxar meu corpo também. — Você dá vida para ele. Um sentido para continuar batendo.
Mantive nosso olhar preso um ao outro. Eu absorvia suas palavras e pensava em nossa situação, pensava em tudo o que nos levou a