— Se não fomos nós, não temos por que assumir. Sr. André, da próxima vez traga provas concretas antes de acusar. — Disse Rafael, por fim. — Tenho assuntos urgentes a tratar. Vou desligar. Se precisar, ligue direto para o telefone fixo do escritório da secretaria.
Assim que terminou, encerrou a ligação sem titubear. Logo em seguida, encaminhou o áudio gravado automaticamente para o Sr. Gabriel.
“Humph, querem me pisar porque não posso responder na mesma moeda? Pois deixo que o Sr. Gabriel resolva isso.”
No escritório da gerência da VerdeCapital, André, ao perceber que Rafael tivera a ousadia de encerrar a ligação, explodiu de raiva:
— Não passa de um reles assistente! E ainda se acha um mordomo de primeira! Um medíocre que saboreia uma migalha de poder!
Xingou, mas não ligou nem para o escritório da secretaria, tampouco para Gabriel.
Em vez disso, discou para o celular do mordomo da família Pereira.
Lá, despejou sua queixa, acusando Gabriel de perseguir Sérgio de propósito, e pediu que