Alexandre, parado do lado de fora do banheiro, se sentiu injustiçado, mas não havia nada que pudesse fazer.
Posteriormente, Alexandre conduziu Juliana até a prisão.
À espera do lado de fora da prisão, Severino já os aguardava há algum tempo.
Severino conduziu Juliana e Alexandre para dentro, dizendo:
— Todos os pertences pessoais são guardados juntos aqui. Como a Srta. Juliana expressou o desejo de ver os itens dos familiares, nós imediatamente enviamos alguém para buscá-los.
Depois de falar, Severino acenou para que trouxessem os itens.
Sobre a mesa, estavam todos os itens que Bruno possuía quando foi preso, além de um conjunto de roupas, havia uma carteira e uma chave de carro.
Juliana franziu a testa e perguntou:
— É só isso?
Severino respondeu:
— É só isso, não há mais nada.
Juliana ficou em silêncio, estendeu a mão para tocar nas roupas que Bruno vestia quando foi detido.
Sua mão encontrou algo duro, ela imediatamente virou a roupa e notou algo sutilmente protuberante na área do