Juliana disse:
— Sua história, terei muito tempo para ouvi-la no futuro. — Juliana não estava disposta a aceitar aquilo, se levantou para sair, mas Alexandre a puxou para seus braços, carregando ela.
O rosto de Juliana mostrava uma leve irritação.
— Alexandre, me coloque no chão!
Alexandre respondeu:
— Mesmo que eu seja morto, não soltarei minha própria namorada.
— Você está sendo um valentão?
— Eu nunca fui um cavalheiro.
O rosto de Juliana ficou vermelho enquanto Alexandre a levava para o quarto, colocando ela cuidadosamente na cama.
O beijo anterior havia despertado o desejo em Alexandre, que se inclinou para beijar as bochechas de Juliana, dizendo com voz rouca:
— Ju, me deixe ficar com você esta noite, não faremos amor.
— Não faremos amor? E o que você está fazendo agora?
Juliana empurrou Alexandre, se virando de costas para ele, irritada.
Alexandre então a abraçou por trás, sussurrando em seu ouvido:
— Só te dei um beijo, nada demais.
Juliana sentiu como se já tivesse ouvido aqu