Depois, Lucas levou Mariana para fora e os dois entraram no carro. Ele logo tratou de se explicar: — Mariana, não escuta o que ele falou, não! Não é que eu não confie em você, é que eu não confio nele!
Mariana sorriu: — Eu sei, não tô brava com você. Além do mais, combinei com você vinte minutinhos... se eu não aparecesse, é claro que você ia ficar preocupado.
Lucas a puxou num abraço: — Como você pode ser tão maravilhosa assim?
Mariana deu um tapinha nas costas dele: — Tá bom, vai... nosso filho já tá grandinho, e você aí, todo manhoso.
— E por que eu não posso ser manhoso com meu amor? — Disse Lucas, sem o menor sinal de vergonha. — Você também tem que ser manhosa comigo!
Ele agora já estava a chamando de "amor" com uma naturalidade impressionante.
— Eu já falei pra você parar de ficar me chamando assim o tempo todo! — Disse Mariana, rindo. — Imagina se solta isso na frente da minha mãe... que vergonha!
Lucas pensou por um instante: — Tá bom. Então... eu só chamo assim na cama