Ao ver com os próprios olhos que Mariana estava bem, Ana finalmente respirou aliviada.
Mas não conseguiu se segurar, puxou a filha para um abraço apertado: — Você quase me matou de susto!
— Tô bem, mãe. Desculpe te preocupar...
— O que importa é que você está bem.
De braços dados com a mãe, Mariana a levou até o quarto. O motorista que vinha atrás colocou as coisas sobre a mesinha.
Assim que viu Ana entrar, Lucas tentou se levantar da cama, mas foi gentilmente impedido por Mariana.
— Fica aí! — Ana concordou, preocupada. — Com esses pontos todos, não pode ficar se mexendo.
Depois de checar seus ferimentos, Ana disse: — Daqui pra frente, não importa se é Mariana ou Lucas, quando saírem, levem dois seguranças com vocês. Eu mesma vou bancar os custos!
— Senhora, pode deixar que eu resolvo isso. — Respondeu Lucas. — A senhora não precisa se preocupar.
Ele percebeu nitidamente que o jeito de Ana com ele naquela manhã era bem diferente do habitual.
Parecia que Mariana tinha razão, aquele inc