— Desgraçado...
Camila murmurou baixinho e, ao olhar para Diego, mudou imediatamente a expressão para um sorriso radiante:
— Didi, queridinho, a dinda vai te levar pra comer algo gostoso!
Com a expressão séria e sem muito entusiasmo, Diego respondeu:
— Obrigado, dinda.
Camila apertou levemente as bochechas dele:
— Ah, dá um sorrisinho pra mim, vai! Meu Deus, como você pode ser tão fofo!
Diego não disse nada, apenas escondeu o rosto no ombro de Mariana.
Paulo, assim que terminou a cirurgia, veio correndo para se juntar ao grupo.
Eram cinco adultos e uma criança, e o jantar foi uma verdadeira algazarra.
Durante toda a refeição, Diego só sorria abertamente para Mariana; com os outros, mantinha o rostinho fechado e sério. Mas era justamente essa seriedade que fazia Camila querer provocá-lo ainda mais.
O jantar foi cheio de risadas e momentos animados.
Depois, Sebastião chegou para buscar Camila. Com ele, veio Fernando.
Diego era apenas uma criança de quatro anos, estava visivelmente cansa