Levamos o rapaz até a praça e o colocamos sentado em cima de um banco. Precisávamos saber exatamente o que aquele rapaz queria com Leone e – principalmente – se ele sabia algo sobre como encontrá-lo.
– Ei, acorde! – eu disse dando uns tapas de leve em seu rosto. – Será que ele está morto?
– Acho que não. – Neandro levantou uma sobrancelha – Ainda está respirando.