Após pousarem em NY, Alec deixa Evangeline no hotel e vai para sua casa, contar as boas novas a Blake. Ele mal passou pela porta e já sentiu que seria um dia de merda.
— Filho!
— Ah, não. — Alec resmunga e larga a mala ao lado da porta. — O que faz aqui, Dominique? Você não tinha ido embora?
— Claro que não, meu querido. — a estonteante e exagerada mulher, se aproxima e abraça Alec, fazendo-o revirar os olhos. — Fui ajudar meu marido em uma questão pessoal, mas já estou de volta para vocês.
— Que pena. Onde meu pai está?
— Não vai nem perguntar se eu estou bem?
Alec revira os olhos mais uma vez e decide procurar seu pai por conta própria. O escritório estava intacto, sem nenhuma presença do velho Blake. Alec sabia que seu pai não tinha estado ali nas ultimas vinte e quatro horas, pois não tinha nenhum aroma de bebida ou charuto no ar.
Ao subir, ele escuta música alta vir do quarto de Audrey e sorri de leve, lembrando de como é bom a presença da sua irmã mais velha em sua vida.