Depois de Alec fazer mais alguns strikes e Evangeline errar todas as bolas, ele decide levá-la para casa.
Ela olhava pela janela, pensando no arrepio que sentiu, ao ter Alec tocando seus braços. Até outro dia, Evangeline tinha repulsa ao lembrar do rosto de Alec e agora ela se arrepiava ao lembrar do arrepio.
Alec por sua vez, encarava o celular com bastante estranheza. Um número privado, ligava insistentemente. Por mais que ele negasse ou evitasse atender, a ligação persistia.
— Você acha que consigo conversar com seus vizinhos quando? — Alec questiona, rejeitando a ligação mais uma vez.
— Não tenho certeza... acho que eu e Felippa podemos falar com todos amanhã. E talvez na sexta... é. Sexta eu acho que seja uma boa data para todos.
Depois de rejeitar diversas ligações, chega uma mensagem no celular de Alec. Ele a lê com o semblante furioso e segura o aparelho com mais força, para não o jogar longe.
— Está tudo bem? — Evie pergunta, ao notar a aparente irritação em Alec. — Não